segunda-feira, 19 de maio de 2014

A MENINA DA CHUVA dá poesia ao aparentemente irrisório; flagra o barulho da chuva, o canto dos currupiões, a luz dos vagalumes, o branco dos cabelos, os azuis do mundo,os cânticos de todas as saudades para celebrar a fugacidade do circunstancial e o eterno visitado pela memória. Obrigada, Bruno Paulino, pelo livro inteiro, mas, sobretudo, pelas: “Minha pequena Alice” e “Cidade Antiga”. Como você, “sonho com o dia em que todas as coisas do mundo serão azuis”. Abraço.



Aíla Sampaio é escritora.

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