"Fiz o caminho. Sem tomar direção, sem saber do caminho. Pé por pé, pé por si. Deixei que o caminho me escolha. Na travessia, só silêncio. O nenhuns-nada. O alegre, mesmo, era a gente viver devagarinho, miudinho, não se importando demais com coisa nenhuma. Nessa estrada, salvou-me a palavra." (João Guimarães Rosa, Grande Sertão: veredas)
domingo, 9 de fevereiro de 2014
Louvor de Quixadá
Quixadá,
Teu chão sagrado
Teus monólitos encantados...
Quixadá,
Tua chuva é profecia
Teu Cedro secular tonteia
Os mistérios voadores
No escuro céu.
Quixadá,
Canção de Aderaldo
Alpendre de Rachel
Rima simples de Porfírio
Saudosismo de Jader.
Quixadá,
Teu sol ardente incendeia
Tua gente ordeira,
Artística e proletária
Aliança de Futuro:
Esperança!
(Por Bruno Paulino)
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